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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Quem sabe pode e faz

O Brasil tem um potencial  turístico inigualável. Qualquer que seja o cenário turístico, o Brasil está representado. No entanto poucas são as cidades capazes de usar bem esse potencial e transformar o turismo de sua cidade em riqueza com uma visão de sustentabilidade. Foz de Iguaçu, por exemplo, é uma delas.
Cada cidade deve saber identificar suas principais atrações turísticas e cuidar delas como se fosse a menina do olhos Algumas tem o clima, outras as águas, as montanhas, os rios, a pesca, cachoeiras e muitas, muitas, muitas tem o mar, outras tem tudo isso junto como Ilhabela. Como cuidar de tudo isso que Deus nos deu, como se fosse a menina de nossos olhos?
Podemos sugerir algumas ações que toda cidade turística deve incentivar, como por exemplo, cuidar do lixo que se joga nas matas, nos rios, cachoeiras, praias, mar, ruas; cuidar dos esgotos para que nada disso seja poluído; cuidar do visual da cidade, qualidade das calçadas, buracos nas ruas, sinalização adequada, entre outras coisas e BANHEIRO e   PÚBLICO NAS PRAIAS.
Sim, isso mesmo, essa é minha principal reivindicação de hoje. Porque? Isso seria o mínimo que se poderia fazer para a população local que frequenta as praias mais populares de nossa cidade, considerando que os comerciantes não primam pela generosidade de permitir que essas pessoas utilizem de seus banheiros, já que não consomem em seus estabelecimentos.  Com os preços cobrados por elas, o pessoal local preferem trazer seus farnéis de casa e portanto, sem banheiro. Onde fazer suas necessidades? Na areia, na água, escondido no coqueiro, noarbusto, etc.
Por favor senhores políticos, amem o que é seu, cuide de suas praias, evitem o fato desagradável de sentir cheirinho e ver objetos, para não dizer "dejetos" espalhados pelas praias. Garantam um pouco dos recursos de fontes como: TPA, Royalties, Turismo, não importa a origem e dê a esses ilhéus que apenas querem curtir a areia e tomar um banho de mar e levar seus filhos para um lazer de domingo um pouco de DIGNIDADE.

por ELKwasnicka.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Respeito e civilidade

Sou morador de São Paulo e proprietário de casa em Ilhabela.
Neste final de semana dos dias 28 e 29 de janeiro foi realizado o evento denominado "Projeto Verão 2012" na praia do Perequê e mais uma vez, contra todo o bom senso, civilidade e respeito aos moradores, proprietários e contribuintes do local foram instaladas potentes caixas de som extremamente próximas a residências.
O volume do som que invadiu minha casa  foi acima de qualquer limite tolerável. Eu e minha família, incluindo crianças pequenas e idosos, fomos submetidos durante todo o dia a esse barulho absurdo, sofrendo desconforto e mal estar dentro de nossa própria casa. Muitas vezes não era possível conversar normalmente, tal o volume  do som. Além do desconforto, a exposição excessiva ao ruído acima de determinado limite causa danos a saúde, como qualquer órgão da área atesta.
Como os responsáveis pelo evento se sentiriam se caixas de som com altíssimo volume fossem colocadas bem próximas as suas casas durante o dia todo?
O grande contra-senso é que, como em qualquer cidade, é papel justamente da prefeitura fiscalizar e combater a poluição sonora e ao invés disso, a Prefeitura Municipal de Ilhabela a promove. A mesma prefeitura que se mostra tão ciente quanto à preservação ambiental (cobrando até uma taxa para isso), que coloca placas na Vila proibindo som alto nos carros, gera e promove a sua poluição sonora.
Não existe lei, normas de nível de ruído na cidade?
Espero que adotem local mais adequado, longe de residências, nos próximos eventos desta natureza  ou será necessário recorrer a outros órgãos competentes para resguardar o direito ao bem estar dentro de nossas casas.

André Jannoni.